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quinta-feira, 11 de abril de 2013

olhe, desculpe


Quero o dia de ontem como não quero o de hoje.
E quero o de amanhã como preciso de todos.

E volta todo um registo de utopia que andava adormecido e que a muito boa gente faz perder a paciência. 
A mim, puxa-me de volta a um segmento de cérebro por desvendar.

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